Saiba mais...
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Casamento precoce-Grupo 1
O casamento infantil ou precoce refere-se a casamentos e uniões em que um ou os dois parceiros têm menos de 18 anos de idade. Em termos globais, 36% das mulheres entre 20 e 24 anos de idade estavam casadas ou viviam maritalmente antes de completar 18 anos, uma prática mais comum na Ásia Meridional e na África ao sul do Saara. O casamento infantil é uma tradição antiga nas áreas em que é praticado, o que por vezes torna os protestos praticamente impossíveis. Os pais podem consentir no casamento infantil devido a necessidades econômicas, ou por acreditar que o casamento protegerá suas filhas contra assédio sexual e gestações fora do casamento, ampliará os anos férteis das meninas, ou garantirá obediência às famílias de seus maridos.
Primavera Árabe-Grupo 1
A primavera árabe são protestos que vem ocorrendo no oriente médio e no norte da Africa desde 18 de dezembro de 2010.Estes protestos tem como objetivo buscar mais direitos individuais e,principalmente,por uma forma de governo onde esta pudesse, por um via democrática, escolher seus principais representantes.Esses países têm, a nosso ver, como locomotiva desses movimentos revolucionários, o crescimento de uma nova classe média disposta a lutar por maior participação nas esferas do poder.
Chamamos essa “Primavera Árabe” de revolucionária, haja vista sua importância política e para a história. Assim como grandes movimentos foram importantes para a mudança de determinados paradigmas da humanidade, como a Revolução Francesa e a queda do Muro de Berlim, o movimento que ocorre hoje na região oriental do mundo, também acarretará mudanças significativas tanto para os povos dessa região como para o resto de um mundo tão globalizado.
Submissão da mulher no oriente médio-Grupo 1
A lista de horrores já soa, a esta altura, familiar. Meninas proibidas de ir à escola e condenadas ao analfabetismo. Mulheres impedidas de trabalhar e de andar pelas ruas sozinhas. Milhares de viúvas que, sem poder ganhar seu sustento, dependem de esmolas ou simplesmente passam fome. Mulheres com os dedos decepados por pintar as unhas. Casadas, solteiras, velhas ou moças que sejam suspeitas de transgressões - e tudo o que compõe a vida normal é visto como transgressão - são espancadas ou executadas. E por toda parte aquelas imagens que já se tornaram um símbolo: grupos de figuras idênticas, sem forma e sem rosto, cobertas da cabeça aos pés nas suas túnicas - as burqas.
O cenário de Idade Média não era uma prerrogativa afegã. Trata-se de uma avenida permanentemente aberta aos regimes islâmicos que desejem interpretar os ensinamentos do Corão a ferro e fogo. A isso se dá o nome de fundamentalismo. Há países de islamismo mais flexível, como o Egito, e outros de um rigor extremo, como a Arábia Saudita. Para o pensamento ortodoxo muçulmano, a mulher vale menos do que o homem.Por trás dessa situação há uma ironia trágica. A exclusão feminina não está presente nas fundações do islamismo, mas apenas no edifício que se erigiu sobre elas.
O cenário de Idade Média não era uma prerrogativa afegã. Trata-se de uma avenida permanentemente aberta aos regimes islâmicos que desejem interpretar os ensinamentos do Corão a ferro e fogo. A isso se dá o nome de fundamentalismo. Há países de islamismo mais flexível, como o Egito, e outros de um rigor extremo, como a Arábia Saudita. Para o pensamento ortodoxo muçulmano, a mulher vale menos do que o homem.Por trás dessa situação há uma ironia trágica. A exclusão feminina não está presente nas fundações do islamismo, mas apenas no edifício que se erigiu sobre elas.
Grupo-2
Primavera Árabe
A primavera árabe é a luta dos povos árabes (Líbia, Egito, Tunísia, etc.) para derrubar os ditadores de poder. Esse movimento iniciou com os jovens querendo o ensino e uma vida melhor. Conhecida como a série de revoltas contra regimes autoritários no mundo árabe, completa nesta quarta-feira (15) seis meses desde os protestos que derrubaram o presidente tunisiano e egípcio e provocaram crises em países como Líbia, Síria, Iêmen e Bahrein.
Segundo relatos se esses ditadores forem derrubados esses países terão o mínimo de dignidade, e existirá uma política democrática.
Os ditadores dos países árabes são uma única família onde o filho mais velho assume o poder logo que o pai morre. Mas os ditadores depois de 40 anos de poder não estão querendo deixar o cargo e estão usufruindo da política de repressão matando muitas pessoas e por isso gerando muitas manifestações. Esses povos estavam organizando as rebeliões da primavera Árabe pela internet, porém os ditadores descobriram, começaram a banir os principais sites tentando assim, acabar com as mesmas.
Principais fatos da Primavera Árabe:
A Tunísia foi o país pioneiro da "primavera árabe", que fixou para 23 de outubro as primeiras eleições desde a saída de Zine el Abidin Ben Ali.
No Egito, onde muitos temem que os islamitas saiam fortalecidos após a queda de Hosni Mubarak, o Exército no poder está a cargo de fazer a transição.
Nestes dois países, as graves dificuldades econômicas que acompanharam as mudanças de regime levaram a comunidade internacional a mobilizar bilhões de dólares em ajuda.
O Iêmen, cujo presidente Ali Abdullah Saleh está hospitalizado na Arábia Saudita após ser ferido em um ataque, corre o risco de afundar em uma situação similar a da Somália, onde reina o caos e o Estado se desintegra.
O Bahrein, por sua vez, viveu sua "contra-revolução" após a repressão dos protestos de fevereiro e março.
Na Líbia, Muammar Gaddafi continua agarrado ao poder, apesar de uma revolta interna e dos bombardeios da Otan (aliança militar do Ocidente).
Já a Síria, o regime iniciou uma repressão massiva e agora provoca uma fuga em massa de civis para a vizinha Turquia. Na Jordânia, as dificuldades da monarquia são latentes, além de estar rodeada de vizinhos em crise.
Enquanto isso, a Argélia pode acalmar os desejos de sua população recorrendo aos importantes lucros gerados por seus recursos em hidrocarbonetos. O Marrocos aposta, por sua vez, em uma política de reformas.
Apesar das incertezas, alguns continuam otimistas sobre as conquistas da Primavera Árabe, que colocou a democratização entre os principais assuntos de uma região que parecia condenada a seguir como um santuário de regimes autocráticos intocáveis.
Grupo-2
Mulheres no Oriente Médio
(A submissão da Mulher)
Algumas mulheres empenham-se em mudar a face da sociedade. Outras ainda não sonhariam em mostrar suas faces em público. Há as que lutam por uma alta posição nos campos profissional, comercial e político; muitas outras sentem que seu lugar é somente dentro do lar. Algumas adotam um comportamento antigo; outras aderem estritamente às tradições religiosas. A maioria, porém, adere à aceitação bastante larga do papel central da mulher como dona de casa, que cada vez mais deseja utilizar seus potenciais individuais.
As mulheres israelenses muito têm feito para diminuir o desnível entre a igualdade de oportunidades que lhes é garantida por lei e as convenções sociais dentro de uma sociedade que impede a expressão total dessa igualdade. Ainda existem tendências contra a igualdade, e de certo modo, muitos insistem na perpetuação das diferenças de status e de função do homem e da mulher na sociedade israelense. Em muitos campos de ação, precisam as mulheres fornecer um contínuo esforço para resolver problemas que as implicam diretamente.
Casamentos árabes: A maioria deles são forçados e não consistem na “aceitação” de ambos os noivos, basta o homem querer, fazer a proposta ao guardião da mulher e seguir as regras que seguem abaixo, que a mulher é obrigada a aceitar. Meninas de 13, 14 anos, lá, já são obrigadas a casar se houver interesse de algum homem.
Algumas regras para o casamento:
- A proposta do casamento deve ser submetida ao guardião da moça.
- O guardião da moça deve dizer: "Alhamdu Lillah wassalatu âla Rassulillah". Concedo a mão de minha filha em casamento com você. O noivo deve dizer: "Alhamdu Lillah wassalatu âla Rassulillah". Aceito-a em casamento com o seguinte dote....
- A noiva deve ser informada das condições do noivo.É aconselhável que ambos se vejam antes do casamento.
- Duas testemunhas são necessárias para o casamento.
- Deve-se ter a intenção de estabelecer a Sunnah do Profeta através do casamento e procurar divulgar isso.
- A noiva deve estar em estado de pureza no dia do casamento. Isso significa que ela não pode ser esposa de outro homem. O casamento não pode ser consumado durante o período de espera. Ela não pode ser infiel ou degenerada. Não pode estar entre as categorias proibidas para o marido:
mãe, avó, filha, irmã, tia paterna, tia materna, mãe adotiva, irmã de leite, enteada, neta, irmã da esposa ainda viva, mulher que maldiz o marido, ou a mulher em estado de ihram.
Iraniana condenada à morte:
Mãe de dois filhos, Sakineh Ashtiani recebeu 99 chicotadas após ter sido considerada culpada, em maio de 2006, de ter uma "relação ilícita" com dois homens. Depois, foi declarada culpada de "adultério estando casada", crime que sempre negou, e assim, foi condenada à morte por apedrejamento.
O anúncio de que a aplicação da pena poderia ser iminente despertou uma grande mobilização internacional, e países como Brasil, França, Reino Unido, EUA e Chile expressaram suas críticas à decisão de Teerã. O governo islâmico disse então que suspenderia a pena, até segunda ordem.
Afeganistão- Jovem teve seu nariz cortado
Com a pele limpa, cabelos negros soltos e 18 anos de idade, Aisha, uma jovem afegã, encantou todo seu povo por sua grande beleza. Tragicamente, agora chama a atenção por outra razão: seu marido cortou seu nariz e suas orelhas. A revista Time mostra a crueldade com que os talibãs tratavam o povo do Afeganistão.
Se casou muito jovem e seu marido a maltratava diariamente. Fugiu de casa tetando fugir das garras de seu marido, mas a capturaram e um comandante local talibã lhe impôs um castigo ao estilo medieval.
Foi o próprio marido quem cortou seu nariz e suas orelhas. Agora, Aisha, de 18 anos, se encontra em um centro para mulheres em Cabul e espera viajar para os EUA para ser operada por uma organização humanitária.
O regime talibã no Afeganistão tratava as mulheres como escravas e impusera castigos brutais para aqueles que se rebelavam contra as leis ferrenhas impostas em algumas zonas
Ela foi levada para os Estados Unidos para uma cirurgia de reconstrução de face patrocinada por uma organização humanitária da Califórnia.
Assinar:
Postagens (Atom)