segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Grupo-2

Primavera Árabe
A primavera árabe é a luta dos povos árabes (Líbia, Egito, Tunísia, etc.) para derrubar os ditadores de poder. Esse movimento iniciou com os jovens querendo o ensino e uma vida melhor. Conhecida como a série de revoltas contra regimes autoritários no mundo árabe, completa nesta quarta-feira (15) seis meses desde os protestos que derrubaram o presidente tunisiano e egípcio e provocaram crises em países como Líbia, Síria, Iêmen e Bahrein.
Segundo relatos se esses ditadores forem derrubados esses países terão o mínimo de dignidade, e existirá uma política democrática.       
Os ditadores dos países árabes são uma única família onde o filho mais velho assume o poder logo que o pai morre. Mas os ditadores depois de 40 anos de poder não estão querendo deixar o cargo e estão usufruindo da política de repressão matando muitas pessoas e por isso gerando muitas manifestações. Esses povos estavam organizando as rebeliões da primavera Árabe pela internet, porém os ditadores descobriram, começaram a banir os principais sites tentando assim, acabar com as mesmas.
                   
               Principais fatos da Primavera Árabe:
A Tunísia foi o país pioneiro da "primavera árabe", que fixou para 23 de outubro as primeiras eleições desde a saída de Zine el Abidin Ben Ali.
No Egito, onde muitos temem que os islamitas saiam fortalecidos após a queda de Hosni Mubarak, o Exército no poder está a cargo de fazer a transição.
Nestes dois países, as graves dificuldades econômicas que acompanharam as mudanças de regime levaram a comunidade internacional a mobilizar bilhões de dólares em ajuda.
O Iêmen, cujo presidente Ali Abdullah Saleh está hospitalizado na Arábia Saudita após ser ferido em um ataque, corre o risco de afundar em uma situação similar a da Somália, onde reina o caos e o Estado se desintegra.
O Bahrein, por sua vez, viveu sua "contra-revolução" após a repressão dos protestos de fevereiro e março.
Na Líbia, Muammar Gaddafi continua agarrado ao poder, apesar de uma revolta interna e dos bombardeios da Otan (aliança militar do Ocidente).
Já a Síria, o regime iniciou uma repressão massiva e agora provoca uma fuga em massa de civis para a vizinha Turquia. Na Jordânia, as dificuldades da monarquia são latentes, além de estar rodeada de vizinhos em crise.
Enquanto isso, a Argélia pode acalmar os desejos de sua população recorrendo aos importantes lucros gerados por seus recursos em hidrocarbonetos. O Marrocos aposta, por sua vez, em uma política de reformas.
Apesar das incertezas, alguns continuam otimistas sobre as conquistas da Primavera Árabe, que colocou a democratização entre os principais assuntos de uma região que parecia condenada a seguir como um santuário de regimes autocráticos intocáveis.


Nenhum comentário:

Postar um comentário