segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Grupo-2

                 Mulheres no Oriente Médio                                                                                  
                         (A submissão da Mulher)

Algumas mulheres empenham-se em mudar a face da sociedade. Outras ainda não sonhariam em mostrar suas faces em público. Há as que lutam por uma alta posição nos campos profissional, comercial e político; muitas outras sentem que seu lugar é somente dentro do lar. Algumas adotam um comportamento antigo; outras aderem estritamente às tradições religiosas. A maioria, porém, adere à aceitação bastante larga do papel central da mulher como dona de casa, que cada vez mais deseja utilizar seus potenciais individuais.

            As mulheres israelenses muito têm feito para diminuir o desnível entre a igualdade de oportunidades que lhes é garantida por lei e as convenções sociais dentro de uma sociedade que impede a expressão total dessa igualdade. Ainda existem tendências contra a igualdade, e de certo modo, muitos insistem na perpetuação das diferenças de status e de função do homem e da mulher na sociedade israelense. Em muitos campos de ação, precisam as mulheres fornecer um contínuo esforço para resolver problemas que as implicam diretamente.

Casamentos árabes: A maioria deles são forçados e não consistem na “aceitação” de ambos os noivos, basta o homem querer, fazer a proposta ao guardião da mulher e seguir as regras que seguem abaixo, que a mulher é obrigada a aceitar. Meninas de 13, 14 anos, lá, já são obrigadas a casar se houver interesse de algum homem.

Algumas regras para o casamento:
  • A proposta do casamento deve ser submetida ao guardião da moça.
  • O guardião da moça deve dizer: "Alhamdu Lillah wassalatu âla Rassulillah". Concedo a mão de minha filha em casamento com você. O noivo deve dizer: "Alhamdu Lillah wassalatu âla Rassulillah". Aceito-a em casamento com o seguinte dote....
  • A noiva deve ser informada das condições do noivo.É aconselhável que ambos se vejam antes do casamento.
  • Duas testemunhas são necessárias para o casamento.
  • Deve-se ter a intenção de estabelecer a Sunnah do Profeta através do casamento e procurar divulgar isso.
  • A noiva deve estar em estado de pureza no dia do casamento. Isso significa que ela não pode ser esposa de outro homem. O casamento não pode ser consumado durante o período de espera. Ela não pode ser infiel ou degenerada. Não pode estar entre as categorias proibidas para o marido:
    mãe, avó, filha, irmã, tia paterna, tia materna, mãe adotiva, irmã de leite, enteada, neta, irmã da esposa ainda viva, mulher que maldiz o marido, ou a mulher em estado de ihram.
                               Iraniana condenada à morte:



Mãe de dois filhos, Sakineh Ashtiani recebeu 99 chicotadas após ter sido considerada culpada, em maio de 2006, de ter uma "relação ilícita" com dois homens. Depois, foi declarada culpada de "adultério estando casada", crime que sempre negou, e assim, foi condenada à morte por apedrejamento.
O anúncio de que a aplicação da pena poderia ser iminente despertou uma grande mobilização internacional, e países como Brasil, França, Reino Unido, EUA e Chile expressaram suas críticas à decisão de Teerã. O governo islâmico disse então que suspenderia a pena, até segunda ordem.
                

                     Afeganistão- Jovem teve seu nariz cortado
Com a pele limpa, cabelos negros soltos e 18 anos de idade, Aisha, uma jovem afegã, encantou todo seu povo por sua grande beleza. Tragicamente, agora chama a atenção por outra razão: seu marido cortou seu nariz e suas orelhas. A revista Time mostra a crueldade com que os talibãs tratavam o povo do Afeganistão.
Se casou muito jovem e seu marido a maltratava diariamente. Fugiu de casa tetando fugir das garras de seu marido, mas a capturaram e um comandante local talibã lhe impôs um castigo ao estilo medieval.
Foi o próprio marido quem cortou seu nariz e suas orelhas. Agora, Aisha, de 18 anos, se encontra em um centro para mulheres em Cabul e espera viajar para os EUA para ser operada por uma organização humanitária.
O regime talibã no Afeganistão tratava as mulheres como escravas e impusera castigos brutais para aqueles que se rebelavam contra as leis ferrenhas impostas em algumas zonas
    

Ela foi levada para os Estados Unidos para uma cirurgia de reconstrução de face patrocinada por uma organização humanitária da Califórnia.

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