IRMÃ DULCE
Maria Rita de Souza Brito, costumava rezar muito quando criança. Ela queria saber se deveria seguir a vida religiosa e pedia sinais a Santo Antônio. Com 13 anos, ela começou a ajudar enfermos, desvalidos e mendigos. Com essa idade, foi recusada pelo Convento do Desterro por ser jovem demais e voltou a estudar.
Depois de se formar, em 1932, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição (Smic), localizada em Sergipe. Após seis meses, tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou à Bahia.
Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992, ao lado de pessoas queridas por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce.
Ela recebe esse nome “anjo dos pobres” porque ela ajudava muitos pobres, desde pequena que ela recolhia os moradores de rua, e os levava para um armazém abandonado no meio da noite.
No dia 27 de outubro de 2010, foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação da mesma.
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